domingo, 3 de maio de 2009

ALGUNS MATERIAIS DE LABORATÓRIO

MATERIAIS DE LABORATÓRIO –
VIDRARIA – Vidraria refere-se a uma grande variedade de equipamentos de laboratório que tradicionalmente são feitos de vidro. Em geral é utilizada em análises e experimentos científicos, principalmente nas áreas de química e biologia. Atualmente alguns equipamentos estão sendo fabricados com plástico, em sua maioria por razões econômicas, contudo o vidro ainda é muito utilizado devido a sua transparência, resistência ao calor e por ser praticamente um material inerte. Muitas peças de vidraria são produzidas em vidro borossilicato[1], por agregar à peça, a resistência ao choque térmico e melhorar a resistência mecânica e aos químicos. Em algumas aplicações, como por exemplo no armazenamento de produtos, é utilizado o vidro escurecido para minimizar os efeitos da exposição de seu conteúdo à luz.
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Vidraria).

DESTILAÇÃO – significa deixar cair gota a gota. (Dicionário Escolar da Língua Portuguesa – MEC-FENAME, 8ª. Edição). Destilação deriva do verbo latino "destillaire", que significa gotejar ou pingar, e é precisamente assim, em pequenas quantidades, que o líquido é obtido pelo processo de destilação ( http://forum.g-sat.net/showthread.php?t=24922).
BAQUETA – (e não “bagueta”), tendo em vista que baqueta significa “pequena vara com que se toca tambor; vareta de guarda-sol (Dicionário Escolar da Língua Portuguesa – MEC-FENAME, 8ª. Edição).
BICO DE BUNSEN - O bico de Bunsen é um dispositivo usado em química para efectuar aquecimento de soluções em laboratório.Este queimador, muito usado no laboratório, é formado por um tubo com orificios laterais, na base, por onde entra o ar, o qual se vai misturar com o gás que entra atraves do tubo de borracha. O bico de Bunsen foi aperfeiçoado por Robert Wilhelm Bunsen, a partir de um dispositivo desenhado por Michael Faraday. Em biologia, especialmente em microbiologia e biologia molecular, é usado para manutenção de condições estéreis aquando da manipulação de microorganismos, DNA, etc. Funcionamento
O bico de Bunsen queima em segurança um fluxo contínuo de gás sem haver o risco da chama se propagar pelo tubo até o depósito de gás que o alimenta. Normalmente o bico de Bunsen queima gás natural, ou alternativamente um GPL, tal como propano ou butano, ou uma mistura de ambos. (O gás natural é basicamente metano com uma reduzida quantidade de propano e butano).
Diz-se que a área estéril do bico de bunsen seja de 30 cm. Quando a janela do Bico de Bunsen está fechada, sua chama é igual à de uma vela, pois apenas queima o oxigênio que esta em volta e sua chama fica mais fraca.
Quando se usa o bico de Bunsen, deve-se primeiramente fechar a entrada de ar; em seguida, um fósforo deve ser aceso perto do ponto mais alto da câmara de mistura, daí, a válvula de gás pode ser aberta, dando origem a uma chama grande e amarela que desprende fuligem. Esta chama não tem uma temperatura suficiente para o aquecimento de substância alguma, para conseguir uma chama mais "quente", a entrada de ar deve ser aberta até que se consiga uma chama azul; isto ocorre porque o oxigênio mistura-se com o gás, tornando a queima deste mais eficiente.( http://pt.wikipedia.org/wiki/Bico_de_Bunsen).
BURETA - A bureta é um instrumento laboratorial cilíndrico, de vidro, colocado na vertical com a ajuda de um suporte, contendo uma escala graduada rigorosa. Possui na extremidade inferior uma torneira de precisão para dispensa de volumes rigorosamente conhecidos em tarefas como a titulação de soluções (http://pt.wikipedia.org/wiki/Bureta_(instrumento)).
CADINHO - Um cadinho é um dispositivo de ferro, chumbo, platina, porcelana ou carbeto de silício, usado em análises gravimétricas e para fundir substâncias ou misturas. Um cadinho de carbeto de silício pode suportar altas temperaturas, na ordem dos 2000ºC, podendo fundir dentro dele até o aço, mas o único elemento natural que não pode derreter é o ouro. Lembrando também que o cadinho serve como pinico ecológico (http://pt.wikipedia.org/wiki/Cadinho).
COLUNA DE VIGREUX - é parte de um aparelho de destilação fracionada. Ela provê uma superfície externa para troca de calor, de modo que o vapor que sai do líquido em ebulição no frasco destilador condensa e evapora diversas vezes ao longo do caminho entre o líquido em ebulição e a cabeça de destilação, fazendo que um gradiente de temperatura se estenda ao longo desse caminho, desde a temperatura mais alta no frasco destilador até a temperatura mais baixa na cabeça de destilação. Conseqüentemente, ocorre, continumente, na superfície da coluna, uma troca de calor entre o condensado descendente mais frio e o vapor ascendente mais quente.À medida que o condensado recebe calor do vapor, em parte ele evapora novamente, formando um vapor mais rico que o condensado no componente mais volátil (de menor ponto de ebulição). Ao mesmo tempo, à medida que o vapor cede calor para o condensado, em parte ele condensa, formando um condensado mais rico que o vapor no componente menos volátil (de maior ponto de ebulição). Tudo isso faz com que o vapor que emerge, e é removido no topo da coluna, seja o componente mais volátil praticamente puro; o resíduo no frasco destilador, por outro lado, é composto do componente menos volátil, também praticamente puro.( http://pt.wikipedia.org/wiki/Coluna_de_Vigreux).
BÉQUER – S.m. Espécie de copo de vidro com um bico para facilitar o transvasamento de líquidos de uso em laboratório. (Do nome de J.J. Bécher, químico alemão). (Dicionário Escolar da Língua Portuguesa – MEC-FENAME, 8ª. Edição).
FUNIL DE BÜCHNER - O funil de Büchner é um tipo de vidraria de laboratório, consistindo num funil feito de porcelana e com vários orifícios, como uma peneira. É usado junto com o Kitassato em filtrações a vácuo. (http://pt.wikipedia.org/wiki/Funil_de_B%C3%BCchner).
KITASSATO - O balão Kitassato, balão Kitasato ou mais simplesmente Kitassato ou Kitasato é um tipo de vidraria de laboratório. É normalmente usado junto com o funil de Büchner em filtrações (sob sucção) a vácuo. É constituído de um vidro espesso e um orifício lateral. Uma das utilizações do kitasato seria para verificar a presença de umidade em gases. O gás a ser filtrado é injetado dentro da câmara do Kitassato através de uma mangueira de teflon (a passagem superior deve ser fechada com uma rolha) e uma segunda mangueira é colocada na saída lateral do recipiente. Esta peça deve o seu nome a Shibasaburo Kitasato, bacteriologista japonês (1852-1931). (http://pt.wikipedia.org/wiki/Kitassato).
PIPETA - Uma pipeta é um instrumento de medição e transferência rigorosa de volumes líquidos.Há dois tipos clássicos de pipetas:* pipetas graduadas: possuem uma escala para medir volumes variáveis; * pipetas volumétricas: possuem apenas um traço final, para indicar o volume fixo e final indicado por ela, sendo estas mais rigorosas que as graduadas. (http://pt.wikipedia.org/wiki/Pipeta)

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